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Início Política

Rodízio

Dias Toffoli assume presidência do STF

Ministro substitui Cármen Lúcia sinalizando estilo oposto ao da antecessora

12.set.2018 às 16h24
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Brasília (DF)
Rafael Tatemoto
Dias Toffoli (esq.) é conhecido por adotar posições próximas às de Gilmar Mendes (ao centro)

Dias Toffoli (esq.) é conhecido por adotar posições próximas às de Gilmar Mendes (ao centro) - Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

José Antonio Dias Toffoli assume, nesta quinta-feira (13), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), em substituição à ministra Cármen Lúcia. Ele deve ficar no posto, que determina a agenda de votações da Corte, por dois anos.

O novo presidente do Tribunal tem sinalizado que assumirá um estilo oposto ao da antecessora. Antes mesmo de assumir, tem se reunido com chefes de outros poderes. Segundo Toffoli, sua pretensão é de que as reuniões tenham regularidade mensal, ao contrário da postura de Lúcia, cujos encontros eram pontuais. 

Uma das discussões que tem travado é criar um grupo de trabalho no Conselho Nacional de Justiça para debater grandes obras de infraestrutura que têm encontrado dificuldades judiciais para sua continuidade. 

De outro lado, tem afirmado a disposição de restringir o papel político do STF através julgamentos e de apaziguar as relações entre os ministros. “Não cabe a nós querer ser o motor da sociedade. O motor da sociedade são as eleições e a representatividade dos eleitos”, afirmou, à Revista Época. 

Em votações recentes, Dias Toffoli tem integrado um grupo marcado pela auto-restrição judicial, priorizando uma leitura mais apegada à literalidade da lei. Exemplos são seu posicionamento pela liberdade do ex-ministro José Dirceu e seu voto contrário à possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. Outro posicionamento garantista de Toffoli que se tornou voto vencedor na Corte foi o de que provas produzidas unilateralmente por um delator não podem ser consideradas como elementos que corroborem a colaboração premiada.

Cármen Lúcia, acompanhada de Luiz Fux, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso, conformaram um bloco mais propenso a votar favoravelmente às teses e práticas da Lava Jato.

Em paralelo, já afirmou que não colocará em votação em 2018 as Ações Declaratórias de Constitucionalidade que questionam o entendimento do STF a respeito do tema. 

Em outros temas, adota posições restritivas a direitos, como no caso do marco temporal. Ideia, por ele defendida, de que povos originários e tradicionais só teriam direito a terras que estivessem ocupando no momento da promulgação da atual Constituição, em 1988. 

Trajetória

Dias Toffoli chegou ao STF em 2009, por indicação de Luiz Inácio Lula da Silva. À época, chefiava a Advocacia Geral da União (AGU). Antes, havia ado pela assessoria jurídica da Casa Civil e pela liderança do PT na Câmara dos Deputados. 

O ministro tem uma relação tensa com seu ado de esquerda. Sob seu comando, a AGU se posicionou de forma contrária à revisão da Lei de Anistia, utilizada para não se processar militares que cometeram violações de direitos humanos durante a ditadura militar. Seu início no Supremo foi marcado pela aproximação com Gilmar Mendes. 

Durante o julgamento da Ação Penal 470, vulgarmente conhecida como Mensalão, condenou diversos petistas, como José Genoíno e Delubio Soares, inocentando apenas José Dirceu por ausência de provas. Em 2017, chegou a afirmar que sua atuação no STF o tornou “mais liberal”.

Editado por: Diego Sartorato
Tags: radioagência
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