Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

#8M

Feministas da América do Sul iniciam mobilizações do 8 de março

Entre os temas comuns estão o combate à violência, a luta por direitos e a resistência contra governos conservadores

07.mar.2019 às 18h47
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h47
São Paulo (SP)
Redação
Manifestação do Dia Internacional de Luta das Mulheres em Buenos Aires, capital da Argentina, 2018

Manifestação do Dia Internacional de Luta das Mulheres em Buenos Aires, capital da Argentina, 2018 - Foto: Emergentes

Mulheres da América do Sul e de todo o mundo sairão às ruas nesta sexta-feira, 8 de março, no Dia Internacional de Luta das Mulheres. Além de atividades nesta data, outros eventos foram marcados para os dias posteriores. O objetivo é levantar suas vozes e cartazes em defesa de uma vida mais digna.

As mobilizações são muitas e diversas, relacionadas à realidade que elas vivem em seus países e territórios. Mas é possível identificar temas comuns na mobilização internacional feminista, como o combate à violência e ao feminicídio, a luta por direitos como o aborto e a resistência contra governos com políticas neoliberais e conservadoras, que neste momento estão em ascensão na América Latina.

Argentina

As feministas argentinas deram o pontapé inicial na última quarta-feira (6), organizando um acampamento feminista em Buenos Aires, na Praça do Congresso, onde realizam até a sexta-feira (8) diversas atividades.

As mulheres presentes denunciam, além da violência doméstica e dos casos de feminicídio, a política econômica do governo do presidente Mauricio Macri. Elas afirmam que a vida das mulheres são as mais precarizadas devido ao aumento da pobreza, até porque a desigualdade social impede que muitas delas possam romper com o ciclo da violência que vivem em casa.

“Sofremos violência machista e outras violências, como não ter o que comer, não ter recursos econômicos, nem trabalho ou moradia, e não tem outra forma de viver a não ser seguir junto com o [sujeito] violento nessa situação”, afirma a militante Johana, da organização popular La Poderosa, em entrevista à Barricada TV.

No acampamento, são realizadas oficinas feministas com diversos temas. Entre os assuntos debatidos, está a política de migração do país, o protagonismo das mulheres nas organizações sociais e sindicais, entre outros.

Nesta quinta-feira (7), dia da visibilidade lésbica no país, ocorre uma manifestação na capital Buenos Aires para denunciar a violência que mulheres lésbicas sofrem e celebrar o direito de viver uma sexualidade livre. Já na sexta-feira (8), às 10h, realizarão uma atividade sobre feminismo latino-americano, em solidariedade e pela paz na Venezuela, e contra a intervenção dos EUA no continente.

Desta forma, as feministas na Argentina buscam não só denunciar a atual situação de violência, mas visibilizar os processos organizativos de resistência, como comenta Jacquelina Flores, da Confederação de Trabalhadores da Economia Popular (CTEP).

“Estão nos matando por ser mulheres, e isso viemos denunciar no 8 de março. Depois de tantos anos de caminhada e luta, entendemos algo que incomoda esse governo, que somos sujeitas de direito, sujeitos políticos, e não vamos permitir que nos tirem a vida. Mas também nessa batalha de qual vida merecemos viver enquanto classe trabalhadora, através do trabalho e da liberdade de pensamento”, defende.

Acampamento feminista na Praça do Congresso, em Buenos Aires | Foto: Barricada TV

Cone Sul

Nos demais países da América do Sul também haverá manifestações com as pautas gerais do movimento internacional, articuladas às realidades das mulheres em seus países.

No Chile, as mulheres indígenas organizadas na Associação Nacional de Mulheres Rurais e Indígenas (Anamuri) se preparam para ir às ruas para denunciar a violência institucional que as comunidades mapuches sofrem no país, sendo criminalizadas por defender seus territórios.

As mulheres camponesas e indígenas do Paraguai denunciarão a falta de o à terra e a desigualdade salarial, em um país onde o salário das trabalhadoras domésticas é 40% menor do que o salário mínimo nacional.

Na Colômbia, o lema feminista será “As mulheres seguem trançando a vida, os territórios e a paz”. Nesse marco, denunciarão o alto índice de assassinatos de líderes e defensoras dos direitos humanos, exigindo uma saída pacífica e política para o conflito armado no país.

Veja abaixo algumas outras convocatórias:

Equador (Quito)

Bolívia (Cochabamba)

A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, texto

Março das Mulheres | Confira programação de atos no Brasil

*Com informações da Barricada TV e da Rádio Mundo Real

Editado por: Vivian Fernandes
Tags: américa do sulargentinafeminismomanifestação
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

INSS

Supremo volta a julgar recurso sobre revisão da vida toda

Socialismo

Governo cubano responde críticas sobre aumento nas tarifas de internet, fala em ‘erro de comunicação’ e se diz aberto ao diálogo

Turnê pelo Sudeste

‘Obsoleto’: novo disco de Seu Pereira e Coletivo 401 mistura brega, rock e crítica social

MATA ATLÂNTICA

MST conclui semeadura aérea de 10 toneladas de palmeira juçara para reflorestamento no Paraná

Inflação

Preço da cesta básica cai em 15 de 17 capitais pesquisadas

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.