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Início Política

RECONSTRUÇÃO

Haddad descarta candidatura a prefeito e diz que continuará rodando o país

Em entrevista a Juca Kfouri (TVT), petista mostra otimismo: “A educação se tornou a grande esperança da nacionalidade"

07.jun.2019 às 18h49
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
Redação
|Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad durante entrevista a Juca Kfouri

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad durante entrevista a Juca Kfouri - Reprodução

Fernando Haddad saiu da eleição presidencial de 2018 com um capital político de 47 milhões de votos. Ele descarta candidatar-se novamente a prefeito de São Paulo. “Adorei governar a cidade, me propus a um novo mandato. As coisas não voltam. A vida anda mesmo. Tem gente com vontade, com disposição de ser prefeito, no campo de centro-esquerda”, afirma o ex-ministro da Educação.

Em conversa com o jornalista Juca Kfouri, no programa Entre Vistas, da TVT, Haddad falou sobre riscos à democracia, inaptidão de Jair Bolsonaro, denúncias sobre o governo, políticas educacionais, Paulo Freire, Lula e Ciro Gomes. Sobre planos, o também professor disse que neste momento pretende “rodar o país”, levando a mensagem da reconstrução do que está se perdendo.

Para Haddad, parte da sociedade já saiu do “luto” em meio ao processo histórico pelo qual a o Brasil e voltou às ruas. Ele procurou mostrar otimismo ao falar sobre a possibilidade de o país voltar a um certo caminho virtuoso. “Vamos superar isso. O que temos de lutar pra fazer é abreviar esse processo. Nenhum país que deu muito certo não ou por momentos dolorosos”, afirmou. “E geralmente esses momentos precederam as fases de maior prosperidade.”

“Com algum tipo de ruptura">

“Tem gente ainda de luto. Tem gente que saiu do luto e está na rua, na luta”, diz o ex-candidato, para quem a sociedade não permitirá que se governe por decretos. Tema de dois protestos de vulto, em 15 e 30 de maio, a Educação dominou boa parte da entrevista de Haddad, que na última terça-feira (4) se reuniu com outros ex-ministros da área (Aloizio Mercadante, Cristovam Buarque, José Goldemberg, Murílio Hingel e Renato Janine Ribeiro).

Ao final do encontro, no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), eles divulgaram uma nota “de alerta ao país”, sobre os riscos causados pelo comportamento do governo, que segundo o documento atua de forma sectária”, sem preocupação com a melhoria de qualidade e igualdade de oportunidades. Ressaltaram que o movimento pela educação foi um fator de unidade em tempos recentes.

Mandato vai até o fim?

“A sociedade brasileira tomou consciência da importância dela no mundo contemporâneo. Numa palavra, a educação se tornou a grande esperança, a grande promessa da nacionalidade e da democracia. Com espanto, porém, vemos que, no atual governo, ela é apresentada como ameaça”, lamentam os ex-ministros.

Na entrevista, Haddad observa que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), “o maior já criado no país, governo Lula”, expira em 2020. “Dá impressão que o governo não sabe disso, porque não se move”.

Haddad observa que não é o primeiro caso de reunião entre ex-ministros apreensivos com os rumos do país. Já aconteceu no caso do meio ambiente, e também nesta terça um artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo expunha preocupações de autoridades na área de Justiça e segurança pública.

Diante de “tal estágio de loucura”, como define, o apresentador do Entre Vistas quer saber do convidado se o governo Bolsonaro chegará ao fim de seu mandato. Haddad responde com cautela, lembrando que existem apenas duas maneiras para que isso aconteça: impeachment por crime de responsabilidade ou renúncia. “Não existe outra hipótese. Se a gente sair da legalidade, vamos entrar numa aventura”, afirma, para emendar: “Entendo que a sociedade tem de se organizar para defender o país”.

Segundo ele, o Brasil enfrenta sérios problemas em pelo menos seis áreas: relações exteriores, direitos humanos, educação, segurança pública, meio ambiente e economia. E no poder está “uma pessoa que teve 30 anos para se preparar para alguma coisa”, mas vive dizendo que não está preparado para a Presidência da República. Haddad diz considerar “muito grave” o fato de o atual presidente ter “dificuldade” até para sair de Brasília, pois é sempre alvo de protestos. E há pouco tempo não conseguiu receber uma homenagem em Nova York, sendo criticado até pelo prefeito da metrópole que o petista chama de uma das capitais do mundo.

Clique aqui para assistir a íntegra da entrevista à TVT.

 

Editado por: João Paulo Soares
Conteúdo originalmente publicado em Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual
Tags: educaçãofernando haddadjuca kfouri
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