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Início Bem viver Saúde

Emergência

Governo de SP analisa outras 4 mortes sob suspeita de coronavírus

Secretaria de Saúde estuda ampliar rede laboratorial para identificar o vírus

17.mar.2020 às 17h06
São Paulo (SP)
Marina Duarte de Souza
coronavirus sao paulo

Contágio do paciente que faleceu nesta segunda-feira (16) foi comunitário, quando não é possível identificar a origem do vírus - Nelson Almeida/AFP

O governo de São Paulo confirmou que o estado registrou a primeira morte em decorrência do coronavírus no país. A informação foi dada pelo secretário de Estado da Saúde, José Henrique Germann, e o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, David Uip, durante coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (17).
 
A primeira vítima foi um homem de 62 anos, com diabetes e doença cardíaca. O paciente sentiu os primeiros sintomas no dia 10 de março, foi internado no dia 14 e morreu no dia 16, em um hospital privado. A transmissão foi confirmada como comunitária, ou seja, quando não é possível identificar trajetória da infecção.

Além desta primeira vítima, há outros quatro óbitos registrados na mesma rede de hospitais privados que estão em análise, sob suspeita de coronavírus.

Ainda segundo a Secretaria e o Centro de Contingência, a letalidade estimada para o novo coronavírus é de cerca de 3,4%. O estado de São Paulo tem 152 casos confirmados da doença até esta segunda-feira (16), com outros 1.777 casos suspeitos. A comitiva afirma que cerca de 5% dos casos confirmados são estimados graves. 

“Uma coisa é lamentar o óbito, mas ele não deve tornar pânico na população. A contingência da doença, infelizmente, implica em ter perdas. Infelizmente se enquadra naquilo que já sabíamos”, afirmou Uip.

O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo apontou  também que o governo ainda não tem um fluxo consistente de dados dos hospitais privados, o que dificulta o controle do governo sobre o estado dos pacientes internados com o vírus. “Nós só sabemos quando somos notificados”, afirma.

:: Coronavírus: o que fazer depois do diagnóstico ::

Testes

O número de infectados pode ser ainda maior uma vez que o governo não está fazendo mais testes com pessoas com sintomas leves da doença e está direcionando para o tratamento em casa, apenas casos graves são testados devido a um baixo número de centros de diagnósticos.

“Nós entendemos que nós precisamos aumentar os centros de diagnóstico, mas existe um mundo ideal e o possível. O mundo ideal seria testar todo mundo, mas isso não é possível”, apontou David Uip.

Cuidados

O secretário José Henrique Germann afirmou que a confirmação da primeira vítima no estado e no país não muda as medidas de restrições de circulação já anunciadas pelo governo. As ações devem aumentar gradativamente conforme aumentar a epidemia.

::Coronavírus: SP fecha espaços públicos e determina home office para servidores idosos::

A única nova medida apresentada foi o anúncio da antecipação da vacinação de influenza no Sistema Único de Saúde (SUS) para os grupos de risco, idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas.

Outra previsão é o aumento de 1.400 leitos na rede pública para quando a epidemia chegar atingir a população de baixa renda, uma vez que a internação é eminente nos estados graves. Segundo o órgão do governo o foco da epidemia ainda estava no sistema privado, mas a tendência é que os casos aumentem e cheguem no sistema público.

Na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB), decretou situação de emergência para enfrentar a crise provocada pelo coronavírus nesta manhã. A medida foi publicada no Diário Oficial desta terça e facilita a compra de equipamentos e serviços profissionais para a enfrentar o surto, assim como a suspensão do funcionamentos de estabelecimentos públicos e privados.

Bancos de Sangue

Um alerta do governo foi que os bancos de sangue estão sem estoque em todo o estado devido ao surto de coronavírus e que essa situação é “extremamente grave entendendo o momento e o que virá pela frente”.

“Os nossos bancos de sangue, estão praticamente sem sangue, hoje o banco que está com a melhor condição tem sangue para uma semana”, afirmou David Uip

A comitiva afirma que os locais de coleta de sangue são locais seguros e que não há riscos de contração da doença, uma vez que tem uma estrutura esterilizada e que pessoas em risco ou com a saúde debilitada não podem doar sangue.

O pedido é que quem tiver em boas condições de saúde faça doações de sangue no banco mais próximo.

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: são paulosp
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