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Mobilização

Por educação e saúde: greve e mobilização virtual contra o teto de gastos marcam 18M

Os protestos de rua foram cancelados devido à potencial transmissão do novo coronavírus

18.mar.2020 às 11h16
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Hoje pela manhã, faixas foram estendidas nos principais espaços da cidade de São Paulo para mostrar que os estudantes estão mobilizados pela defesa do SUS e da educação - Guilherme Gandolfi/Levante Popular da Juventude

As manifestações de rua contra o ministro da Educação Abraham Weintraub e o presidente Jair Bolsonaro, que estavam marcadas para acontecer nesta quarta-feira (18), foram suspensas.

A mobilização, no entanto, está ocorrendo de maneira virtual, por meio da hashtag #GrevePorEducaçãoESaúde, e inclui uma greve de servidores públicos, como em São Paulo, e também de profissionais da educação pelo país. 

Entre as principais reivindicações do protesto está a reivindicação do teto de gastos, estabelecido por meio de Emenda Constitucional (EC 95) em 2016, durante o governo de Michel Temer (MDB). A medida congela gastos públicos por 20 anos, e estrangula o orçamento nas áreas de Educação e Saúde.

Élida Elena, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) afirmou que a suspensão dos protestos nas ruas, devido à potencial transmissão do novo coronavírus, não significa que os estudantes deixarão de se manifestar “contra os ataques que a educação vem sofrendo e com a retirada de direitos, como a PEC 95, que é criminosa e diminui, inclusive, a capacidade do SUS, da saúde pública, em atuar em relação à saúde do povo, inclusive nesse caso de coronavírus", afirma.

Hoje pela manhã, faixas foram estendidas nos principais espaços da cidade de São Paulo para mostrar que os estudantes estão se mobilizando pela defesa do SUS e da educação. Ainda na noite de hoje, deverá ocorrer o que os estudantes estão chamando de “barulhaço contra Bolsonaro”, em que cada participante deverá gritar palavras de ordem de suas janelas.

Nesta segunda-feira (17) pelo menos três capitais (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) registraram ruidosos protestos das janelas, com gritos de "Fora Bolsonaro" e bateção de as. 

“Vamos colocar cartazes, colocar bandeiras do Brasil, porque o Brasil é do povo brasileiro, cantar músicas com instrumentos musicais, fazer muito barulho, que é uma forma de expressar a nossa indignação com a incapacidade deste governo de atuar sobre os problemas do nosso povo e ao mesmo tempo a gente resguarda a nossa saúde, a saúde dos mais vulneráveis, dos idosos, da população de rua e dos trabalhadores que infelizmente não podem estar de quarentena”, afirma Elena.

Ela relembra a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e das universidades públicas no combate ao Covid-19. “É um momento fundamental. Todos os ataques que a universidade sofreu, chamando de balbúrdia, estão colocados em xeque, porque quem está desenvolvendo as pesquisas para combater o coronavírus é a universidade pública brasileira, quem está recebendo os doentes, fazendo testes são os hospitais públicos.” 

Logo que apareceu o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil, pesquisadoras do Instituto Adolfo Lutz (IAL) e do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP), ambos públicos, conseguiram sequenciar o genoma do vírus em 48 horas.

Em entrevista ao Brasil de Fato, uma das pesquisadoras, Ingra Morales Claro, afirmou que a tarefa só foi possível de ser realizada porque os institutos recebem investimentos públicos. 

Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), organização que se juntou ao movimento 18M, afirmou que o movimento começou intenso na manhã desta quarta-feira (18).

Para ele, “o movimento de casa, virtual, é fundamental nessa conjuntura que estamos vivendo no Brasil”, que deixa explícita a “importância” do investimento público em saúde e educação.

“Às 20h30 de hoje, estaremos numa manifestação forte contra o governo Bolsonaro, exigindo o fim da PEC dos gastos, que é a PEC 95, para que de fato o poder público possa investir no SUS, para cuidar da saúde do nosso povo, e na educação que é essencial para que tenhamos vida com mais qualidade”, afirmou o presidente do CNTE. 

Sindicatos filiados à CNTE, profissionais da educação, estudantes e familiares estão sendo convocados a participarem da mobilização virtual “contra as desmedidas do atual governo, que atentam contra o patrimônio e os serviços públicos do Brasil, entre os quais, a educação pública”. 

Em São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores na istração Pública e Autarquias no Município (Sindsep) orientou aos servidores públicos que fiquem em casa, excetuando aqueles que trabalham na área da saúde, devido à demanda de infectados pelo novo coronavírus.

Editado por: Leandro Melito
Tags: educaçãogrevemanifestaçãosaúde
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