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COVID-19

Campanha virtual alerta sobre direitos sexuais e reprodutivos durante a pandemia

A ação é desenvolvida pela ONG Gestos; números de violência e de atendimentos em saúde são preocupantes

12.jun.2020 às 14h43
Recife (PE)
Redação

A campanha também pretender alertar sobre situações de violência contra a mulher e de gênero - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Neste período de quarentena, o isolamento social nos impõe diversos desafios e cuidados com a saúde física e mental. Pensando nos dados de aumento de violência doméstica contra a mulher a no atendimento à saúde de pessoas que vivem com HIV e Aids, a ONG Gestos lançou neste mês de junho a campanha “Fique em casa. Mas leve junto os direitos sexuais e reprodutivos”.

O objetivo da campanha é chamar a atenção para esses direitos , mostrando que, mesmo em isolamento social, os direitos reprodutivos e sexuais permanecem válidos e devem ser exercidos.
Acompanhada da hashtag #FicaEmCasaComDireitos, a campanha também pretender alertar sobre situações de violência contra a mulher e de gênero, sobre o direito ao aborto legal e sobre a importância de se manter informada e de denunciar situações de violência, inclusive durante o período de distanciamento social. Durante a quarentena, a campanha vai circular pelas redes sociais da Gestos (Instagram, Twitter e Facebook).

Dados preocupam
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o número de feminicídios cresceu 22% em 12 estados brasileiros nos meses de março e abril de 2020. Outro dado alarmante em relação ao direito reprodutivo das mulheres durante a pandemia refere-se ao atendimento para aborto legal nos hospitais que realizam o procedimento no país. Um levantamento da ONG Artigo 19, em parceria com a revista AzMina e a Gênero e Número, para identificar como está o serviço de aborto legal no Sistema Único de Saúde (SUS), mostrou que apenas 55% dos serviços que oferecem esse tipo de atendimento estão funcionando durante a pandemia. No Brasil, o aborto é permitido por lei quando a gestação é resultado de uma violência sexual, em casos de anencefalia (feto sem cérebro) e quando há risco de morte para a gestante.

A pandemia afetou, também, o atendimento de saúde às pessoas vivendo com HIV e Aids. Pesquisa da Anaids (Articulação Nacional de Aids) e da Parceria Brasileira contra a Tuberculose mostrou uma redução de 40% das equipes e de 35% das consultas durante a pandemia da covid-19.

Gestos mantém atendimento especial durante a pandemia
Durante a pandemia do novo coronavírus a Gestos manteve o serviço de testagem para HIV em funcionamento. O serviço é gratuito e atende, com hora marcada, jovens com idades entre 18 e 29 anos. Para agendar, é preciso ligar para (81) 3421-7670.

A Gestos também lançou um Serviço de Informações sobre Saúde e Sexualidade por telefone. Jovens e adolescentes poderão conversar sobre os temas relacionados aos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos com segurança e confidencialidade, sem preconceitos, de segunda a sexta-feira, com horário marcado. O agendamento também é através do número (81) 3421-7670.          

Editado por: Marcos Barbosa
Tags: feminismohivpernambuco
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