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Destruição

Pantanal: chuva não ajuda e fogo já destruiu 93% do parque do Encontro das Águas

Período chuvoso não diminuiu alastramento dos incêndios, que continuam avançando em tempo recorde para grandes áreas

29.set.2020 às 18h40
São Paulo (SP)
Nara Lacerda
O fogo atinge redutos das onças no Pantanal nesta terça (15). Os incêndios na região já são os maiores já registrados

O fogo atinge redutos das onças no Pantanal nesta terça (15). Os incêndios na região já são os maiores já registrados - Mauro PIMENTEL / AFP

As queimadas no Pantanal continuam avançando e já destruíram 93% dos 108 mil hectares do Parque Estadual Encontro das Águas, o território conhecido por abrigar a maior concentração de onças-pintadas do mundo por km².

De de janeiro até o dia 20 de setembro, o parque registrou 471 focos de calor, enquanto em 2019 não contabilizou nenhum. O parque abriga também as terras indígenas Perigara e Baía dos Guatós, fortemente atingidas pelo fogo. A mesma frente de fogo, ameaça também o Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense. 

Nos últimos dias, a Estação Ecológica Taiamã também foi atingida, com pelo menos 27% de sua área impactada. Os dados foram divulgados pelo Instituto Centro de Vida (ICV), que realiza monitoramento a partir de  inovações em geotecnologia. As expectativas de que o fim do período de seca na região poderia controlar o alastramento do fogo foram frustradas.

Leia mais: Como o desmonte de órgãos ambientais tem relação direta com o fogo nas florestas

Imagens de satélite mostram que as primeiras chuvas de setembro não diminuíram o avanço do fogo. Na estação Taiamã, ilha localizada em área de encontros de águas no rio Paraguai,  mais de 3,1 mil hectares já foram queimados. A unidade tem um total de 11,6 mil hectares. Além da fauna e da flora, o fogo coloca em risco também uma base de pesquisas da Universidade Estadual de Mato Grosso.

Veja a evolução do fogo na Estação Ecológica Taiamã em um intervalo de 25 dias:

Vinícius Silgueiro, coordenador do Núcleo de Inteligência Territorial do ICV, avalia que a velocidade do alastramento é muito crítica, “Os incêndios esse ano no Pantanal têm consumido grandes áreas em um intervalo de poucos dias. A situação das áreas protegidas é ainda mais crítica pois são áreas de o bastante limitado”, afirma ele. 

O ICV já havia alertado anteriormente que o impacto nas áreas protegidas chegou a recordes sem precedentes em Mato Grosso. Os focos de calor nas unidades de conservação aram de 630 entre janeiro e setembro. No ano ado o registro ficou em 19. 

Editado por: Rodrigo Chagas
Ler em:
Espanhol
Tags: pantanalqueimadas
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