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Início Internacional

DECISÃO

Grupo político de Correa tem candidatura aprovada e disputará eleições no Equador

Correa fica de fora da chapa e será substituído pelo comunicador Carlos Rabascall no posto de vice de Andrés Arauz

01.out.2020 às 11h58
Redação
|Opera Mundi

Equatorianos protestam em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que suspendeu a candidatura do ex-presidente Rafael Correa - Rodrigo Buendia / AFP

A coalizão opositora equatoriana União pela Esperança (Unes) foi autorizada na madrugada desta quinta-feira (01/10) a participar das eleições gerais do país, marcadas para fevereiro de 2021. A agremiação reúne os partidários do ex-presidente Rafael Correa, que foi impedido de concorrer como vice-presidente.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) itiu o pedido para substituir a candidatura de vice de Correa, cuja candidatura foi recusada por pesar contra ele uma sentença judicial em um suposto caso de suborno. O ex-presidente alega que está sofrendo perseguição política.

Com a decisão do CNE, a UNE tem prazo de dois dias para oficializar o substituto de Correa na chapa. O nome escolhido pelo grupo foi o do comunicador Carlos Rabascall, que vai às urnas como candidato a vice de Andrés Arauz.

:: Em crise generalizada, Equador ruma a eleições que podem definir seu futuro ::

A decisão foi por maioria, com os votos a favor da presidente do CNE, Diana Atamaint, e dos conselheiros Esthela Acero e José Cabrera, enquanto Enrique Pita votou contra e Luis Verdesoto se absteve. "Hoje, em momentos em que a democracia equatoriana vive circunstâncias difíceis e complexas, devemos tomar decisões transcendentais para a história da pátria", afirmou Atamaint.

Ela disse que a responsabilidade do CNE é atuar com independência política para defender a democracia e a estabilidade institucional do Estado, e tem a obrigação de compreender que o pluralismo político é o princípio reitor dessa democracia e do desenvolvimento da sociedade.

"Isso implica respeitar a liberdade de decisão que acompanha os equatorianos. Não nos corresponde obstaculizar a participação política ou colocar barreiras ou limites à ação livre das diferentes expressões políticas e programáticas", afirmou.

Espera

A decisão do máximo órgão eleitoral encerra um período de dias de espera, depois do início da fase de inscrição de candidaturas às eleições, iniciada em 17 de setembro e que se estenderá até o próximo dia 7 de outubro.

Durante várias semanas, a coalizão denunciou tentativas de impedir o registro da candidatura de sua dupla presidencial, e seus alertas geraram preocupação dentro e fora do país.

"Agora, o povo equatoriano terá a oportunidade de, nas urnas, recuperar a esperança, recuperar a dignidade. É a isso que viemos aqui", afirmou Arauz após a decisão. Ele ficou em em vigília, junto a apoiadores da União pela Esperança (UNES), até a meia-noite.

(*) Com Prensa Latina

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: equador
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