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Início Política

Rachadinha

Abin ajudou defesa de Flávio Bolsonaro para tentar encerrar caso Queiroz

Relatórios da Agência mostram “missão” de anular caso Queiroz e inocentar filho de Bolsonaro

11.dez.2020 às 11h36
Redação
|RBA

Documento faz orientações diretas às advogadas de Flávio Bolsonaro, que deveriam fazer uma "manobra tripla" para comprovar o suposto escrutínio de servidores da Receita - Wilson Dias / EBC

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu relatórios para ajudar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, no caso das “rachadinhas”.

De acordo com a Revista Época, o órgão do governo federal mostrou aos advogados como procederiam para obter os documentos que viabilizassem um pedido de anulação da investigação, que envolve o ex-assessor Fabrício Queiroz.

Os dois relatórios da Abin, obtidos pelo jornalista Guilherme Amado, tiveram sua autenticidade confirmada pela defesa de Flávio Bolsonaro. Os documentos trazem um detalhamento realizado pelo órgão, que aponta uma suposta “organização criminosa” atuando na Receita Federal.

Os advogados do filho do presidente dizem que esse grupo teria feito um “escrutínio ilegal” em seus dados para basear o relatório que sustenta o inquérito das rachadinhas.

Leia também: "Caraca! Agora deu ruim", diz ex-assessora de Flávio Bolsonaro sobre novas denúncias

Entretanto, os documentos contradizem o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que negou publicamente a atuação da Abin e do setor de inteligência do governo Bolsonaro na defesa do senador investigado.

Relatórios da Abin

A Abin deixa explícito seus objetivos com os relatórios, em um dos documentos. Em um campo intitulado “Finalidade”, relata: “Defender FB (sigla para o nome do senador) no caso Alerj demonstrando a nulidade processual resultante de os imotivados aos dados fiscais de FB”.

Nesse mesmo relatório, a agência do governo federal classifica uma “linha de ação” para inocentar o senador: “Obtenção, via Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), de ‘apuração especial’, demonstrando os imotivados anteriores (arapongagem)”.

O texto ainda aponta a dificuldade de obter dados na Receita e faz acusações contra servidores do órgão e ex-secretários como, por exemplo, Everardo Maciel.

Leia também: Denúncia do Ministério Público inclui mulher de Flávio Bolsonaro e família de Queiroz

“A dificuldade de obtenção da apuração especial (Tostes) e diretamente no Serpro é descabida porque a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa — Everardo Maciel. Existe possibilidade de que os registros sejam ou já estejam sendo adulterados, agora que os envolvidos da RFB já sabem da linha que está sendo seguida”, diz o relatório, em alusão a José Tostes Neto, chefe da Receita Federal.

Uma “alternativa de prosseguimento” traçada pela Abin envolveria a Controladoria Geral da União (CGU), o Serpro e a Advocacia Geral da União (AGU). “Em resumo, ao invés da advogada ajuizar ação privada, será a União que assim o fará, através da AGU e CGU — ambos órgãos sob comando do Executivo”, afirma o relatório.

Leia também: Contraventor assassinado no RJ foi alvo de ação contra Escritório do Crime em junho

O segundo documento faz orientações diretas às advogadas de Flávio Bolsonaro, que deveriam fazer uma “manobra tripla” para comprovar o suposto escrutínio de servidores da Receita. “A dra. Juliet [provável referência à advogada Juliana Bierrenbach, também da defesa de Flávio] deve visitar o Tostes, tomar um cafezinho e informar que ajuizará a ação demandando o o agora exigido”, diz o relatório.

Na sequência, o texto sugere que a defesa peticione ao chefe do Serpro o fornecimento de uma apuração especial sobre os dados da Receita, baseando-se na Lei de o à Informação, e afirma que o pedido deveria ser feito por escrito. O relatório, por fim, recomenda a “neutralização da estrutura de apoio”, a demissão de “3 elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF”, que “devem ser afastados in continenti”.

Conteúdo originalmente publicado em RBA
Tags: abinflavio bolsonaro
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