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Início Cidades

PERDA INFLACIONÁRIA

Em audiência pública, líderes sindicais cobram do governo do RJ reajuste de piso estadual

Recomposição salarial é para categorias de trabalho sem definição por lei federal, convenção ou acordo coletivo

13.maio.2022 às 16h56
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
riodejaneiro

Audiência na Alerj teve participação da presidente da Comissão do Trabalho, deputada estadual Mônica Francisco (Psol) - Julia os/Alerj

Trabalhadores e lideranças sindicais participaram de uma audiência na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na última quinta-feira (12), para cobrar do governador Cláudio Castro (PL) o reajuste do piso salarial regional para diversas categorias. A estimativa é que o acréscimo deveria ser de, pelo menos, R$ 200 para compensar as perdas inflacionárias.

Leia mais: Brasil divide com Turquia título de países com inflação, juros e desemprego mais elevados

O piso fluminense é composto por seis faixas salariais que variam de acordo com categorias de trabalho que não tenham definição por lei federal, convenção ou acordo coletivo. A remuneração mínima estabelecida para as categorias mais baixas é de até R$1.283,73. É o caso de empregadas domésticas, catadores de material reciclável, cozinheiros, garçons e operadores de caixa de supermercado.

Líderes sindicais reclamaram que 2022 já é o terceiro ano sem pisos estaduais salariais e que a reivindicação pela correção com base na inflação é referente aos anos de 2019 a 2021 e apontaram que esse reajuste deveria ser de 21,19%, índice inferior à variação da cesta básica no estado e que leva em conta apenas a inflação.

Presidente da Comissão de Trabalho da Alerj, a deputada Mônica Francisco (Psol) afirmou que o reajuste reivindicado pelas categorias e sindicatos alcançaria dois milhões de trabalhadores no estado do Rio.

"Se o comércio não avança e não consegue vender, é porque o trabalhador não tem dinheiro pra comprar. Para nós, o justo seria uma recomposição salarial de até R$ 200, ou seja, o piso ficaria em torno de R$ 1.400. Isso impacta quem não tá conseguindo comprar o gás e a comida. Isso impacta famílias inteiras", defendeu a parlamentar.

Leia também: No Rio, idosa é resgatada após 72 anos de trabalho análogo à escravidão em casa de família

Trabalhadores presentes na audiência lembraram do contexto de aumento da pobreza no país e no estado do Rio, da pandemia da covid-19, dos altos índices de desemprego e do encarecimento do custo de vida, como a inflação de alimentos e de moradia para quem vive em casa alugada.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: alerjdesempregoinflaçãoriodejaneirotrabalho
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