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Início Política

Controle ambiental

Desmatamento da Amazônia diminui 22,3% e atinge menor nível desde 2019, mostra Inpe

Dados do instituto mostram interrupção na escalada de desmate que vinha se configurando sob Bolsonaro

09.nov.2023 às 23h24
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio

Fronteira entre desmatamento e Cerrado - Adriano Gambarini

O desmatamento na Amazônia caiu 22,3% no intervalo entre agosto de 2022 e julho de 2023, se comparado com o período de medição anterior, que vai de agosto de 2021 a julho de 2022. O índice representa a menor redução de cobertura vegetativa verificada desde 2019. Divulgados nesta quinta-feira (9), os dados são do sistema Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Os números partem da verificação de uma taxa oficial de desmatamento de 9.001 km² no período analisado pelo Inpe, que inspeciona esse tipo de ação desde 1988. O patamar divulgado nesta quinta interrompe a sequência de montantes mais elevados na taxa de desmatamento no governo Bolsonaro. Entre os anos de 2019 e 2022, quando se encerrou a gestão do ex-capitão, as taxas de desmate registradas foram, em quilômetros quadrados: 10.129; 10.851; 13.038; e 11.594.

Segundo o Inpe, o sistema de monitoramento identifica redução de cobertura por corte raso e degradação progressiva, como o que se dá nos casos em que árvores são totalmente incineradas. Outro sistema adotado pelo instituto, o Deter, envia alertas diários que servem de subsídio à fiscalização feita por técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Dados gerados pelo Deter mostram que a diminuição do desmate se deu a partir de janeiro de 2023, quando teve início o governo Lula. O sistema identificou aumento de 54% da prática entre agosto e dezembro do ano ado e redução de 42% no primeiro semestre deste ano. Se a curva de redução de cobertura vegetativa não tivesse caído em 2023, os técnicos calculam que o ano atual estaria num patamar acima de 13 mil km2.


Gráfico do Ministério do Meio Ambiente ilustra curva com índices da taxa de desmate na Amazônia nos ultimos anos / MMA/Divulgação

A meta de redução do desmatamento na Amazônia teve destaque nos discursos de Lula desde a época das eleições de 2022, quando o petista apontou esse objetivo como uma promessa de campanha.

Segundo o governo, a redução das ações de desmate vem após aumento de 104% dos autos de infração impostos pelo Ibama, de 61% nas apreensões, bem como acompanham a taxa de 31% de aumento dos embargos e de 41% de destruição de equipamentos ilegais na região.

Editado por: Felipe Mendes
Tags: amazôniadesmatamentodireitos ambientaisgoverno lulainpe
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