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Quem mandou matar?

Ronnie Lessa teria delatado Domingos Brazão como mandante do assassinato de Marielle, diz site

Ex-vereador, Domingos Brazão foi deputado estadual por cinco mandatos consecutivos e atualmente é conselheiro do TCR-RJ

23.jan.2024 às 14h31
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Domingos Brazão já havia sido denunciado por tentativa de atrapalhar as investigações do caso Marielle - Foto: Reprodução/TV Globo

O ex-PM Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, teria delatado Domingos Brazão como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista, em março de 2018. A informação foi confirmada pelo portal Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação e divulgada na manhã desta terça-feira (23). 

Essa não é a primeira vez que o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do (TCE-RJ) foi citado nas investigações do assassinato de Marielle. 

Seu nome apareceu após o depoimento do policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, que acusou o então vereador Marcello Siciliano (PHS) e o miliciano Orlando Curicica como sendo os mandantes do crime. A Polícia Federal desconfiou e concluiu, após investigação, que Ferreirinha e sua advogada, Camila Nogueira, faziam parte de organização criminosa cujo objetivo era atrapalhar as investigações sobre a morte da vereadora.

:: Relembre fatos que ligam Bolsonaro a milicianos do caso Marielle: quem mandou matar vereadora? ::

Vereador, deputado estadual por cinco mandatos consecutivos (1999-2015) e conselheiro do TCE-RJ, Domingos Brazão, de 58 anos, coleciona polêmicas e processos ao longo de seus mais de 25 anos de vida pública. Contra ele já foram levantadas suspeitas de corrupção, pela qual foi afastado e depois reconduzido ao cargo de conselheiro do TCE-RJ, fraude, improbidade istrativa, compra de votos e até homicídio, segundo informações do jornal O Globo.

Em março do ano ado, a 13ª Câmara de Direito Privado determinou o retorno de Brazão ao TCE-RJ por 2 votos a 1. A decisão colocou fim ao processo que pedia a anulação da nomeação dele ao cargo, para o qual foi eleito, em 2015, com o voto da maioria dos seus pares na Assembleia Legislativa (Alerj). O ex-deputado estava afastado desde 2017, quando ele e outros quatro conselheiros chegaram a ser presos temporariamente como parte da Operação Quinto do Ouro, um dos desdobramentos da Operação Lava-Jato no Rio.

De acordo com apuração do portal The Intercept, o advogado Márcio Palma, que representa Domingos Brazão, disse que não ficou sabendo dessa informação sobre a delação. Disse também que tudo que sabe sobre o caso é pelo que acompanha pela imprensa, já que pediu o aos autos e foi negado, com a justificativa que Brazão não era investigado. Em entrevistas anteriores à imprensa, Domingos Brazão sempre negou qualquer participação no crime.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: domingos brazãomariellerio de janeiro
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