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Estados Unidos

Biden aposta em ‘sucesso econômico’, mas estadunidenses acreditam que país deve piorar

População está pessimista com economia; Brasil de Fato conversou com trabalhadores e economista sobre o fenômeno

15.fev.2024 às 18h20
Nova York (EUA)
Pedro Paiva

Sob o slogan "Bidenomics", a Casa Branca tenta propagandear os bons resultados em uma corrida contra o tempo - AFP

Enquanto a Casa Branca tenta utlizar como propaganda os bons números na economia sob o slogan "Bidenomics", reivindicando o baixo nível de desemprego e a inflação em queda, a população dos Estados Unidos segue desconfiada do futuro do país.

Uma pesquisa recente da emissora CNN mostrou que apenas 26% dos estadunidenses acreditam que a economia está “começando a se recuperar dos problemas que enfrentou no ado”. Por outro lado, para 48% dos entrevistados, a situação ainda deve piorar.

Ums das principais queixas da população é o preço dos produtos. Alexis Perez, um imigrante dominicano que vive há mais 35 anos nos EUA e trabalha em um mercado em Washington Heights, em Nova York, afirma ao Brasil de Fato que "as coisas estão muito caras agora"."Você vai a um supermercado, você vai a uma vendinha e as coisas custam o dobro do que custavam antes”, disse.


Mary, uma imigrante de Gana que vive há 11 anos no país, em Nova Jersey, sente o mesmo. “Os preços, atualmente, só sobem em relação ao que eram antes. Especialmente a gasolina. Sinceramente, acho que o pior é a gasolina. Antes era US$ 2, agora é US$ 4, US$ 5”, disse ao Brasil de Fato.

O índice de inflação nos EUA, que chegou a 9,1% ao ano em junho de 2022, agora está em 3,4%. A percepção, porém, é de que hoje o poder de compra é menor do que antes da pandemia. Isso porque nem sempre os salários acompanham a alta dos preços. Para quem ganha menos, o problema é ainda maior. “Na verdade depende se os salários estão acompanhando a inflação”, disse o economista Steve Ellner em entrevista ao Brasil de Fato. “No ano ado, a inflação quase bateu 10% e, ainda assim, os salários não”.

Uma pesquisa da Bankrate, realizada em novembro do ano ado, mostrou que essa é a realidade da maior parte dos estadunidenses: 60% dos entrevistados afirmaram que os salários não acompanharam a alta dos preços. 

“Se você olhar para o salário mínimo federal, ele não aumenta desde os anos 1970”, disse Ellner. “É menos do que US$ 8 a hora. Eu me lembro que o ex-presidente Barack Obama, há quase 10 anos, apoiou um aumento de US$ 8 para US$ 10,10. E ele disse que aumentando para US$ 10,10 os trabalhadores estariam ganhando o mesmo que ganhavam nos anos 1970, visto a inflação. Mas isso não ou, o Congresso não aprovou a proposta”.

De olho nas eleições

Para conter a alta dos preços, o Federal Reserve (FED), o Banco Central dos EUA, elevou consideravelmente a taxa básica de juros. Essa alta impacta diretamente setores da classe média, que se deparam com taxas mais altas em financiamentos de casas e automóveis.

“Existe uma certa ansiedade, porque a gente sabe que aumentando a taxa de juros, isso vai impactar a economia", explica Ellner. "Existe uma percepção de que as pessoas que estão tomando as decisões, os burocratas e talvez os políticos que estão apoiando esses burocratas, não se importam muito com o bem-estar das pessoas. Eles só querem controlar a economia e estão mais preocupados com o mercado de ações”, diz.

Em novembro de 2020, quando Joe Biden foi eleito presidente, apenas 10% dos estadunidenses consideravam a economia a principal questão do país. Hoje, de acordo com um levantamento da Gallup Poll, 34% dizem o mesmo – e avaliam mal o trabalho deo democrata na área econômica. 

“As estatísticas mostram que um grande bloco da população não tem qualquer tipo de poupança. E se eles tiverem qualquer tipo de dificuldade econômica, por exemplo, um filho tem um problema e precisa de um advogado, ou uma doença na família, eles não têm um colchão para amortecer”, comenta Ellner. “Então, existe uma grande incerteza e isso significa que a economia é um grande fator que determina como as pessoas votam”, pontua.

Editado por: Lucas Estanislau
Tags: desempregodireito à vidaeconomiaeleiçõesestados unidosinflaçãojoe bidentrump
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