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Crise

Novas medidas ultraliberais de Milei são criticadas por trabalhadores e empresários argentinos

'Todas as medidas nesses três meses foram contra os trabalhadores', disse secretário-geral do CGT, Pablo Moyano

13.mar.2024 às 21h22
São Paulo (SP)
Redação

Milei segurando um dólar com seu rosto, em referência à sua proposta de dolarizar a economia argentina - JUAN MABROMATA / AFP

O secretário-geral do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), Pablo Moyano, criticou nesta quarta-feira (13), o plano de ajustes anunciado pelo governo de Javier Milei para controlar a inflação, que prevê desregulamentação das importações e alterações na política cambial. 

Moyano também questionou os números divulgados pelo governo, de queda de 7 pontos na inflação de fevereiro em relação ao mês anterior (de 20,6 para 13,2). “Eles vivem em outra realidade, estão trancados em seu mundo e não veem os danos que estão causando”, disse Moyano, que destacou a necessidade de organizar uma nova jornada de paralisações pelo país.

“Todas as medidas nesses três meses foram contra os trabalhadores, os que menos têm. No dia 24 de março vamos participar (na marcha pelo Dia da Memória), será mais um dia de luta contra este modelo económico. Uma nova jornada de lutas tem que ser anunciada”, disse em entrevista a uma rádio argentina.

Desregulamentação

O governo Milei anunciou na terça-feira (12) que vai, sob o argumento de combater a inflação, abrir as importações de produtos da cesta básica – alimentos, bebidas e produtos de limpeza, cuidados e higiene pessoal – e medicamentos, além de suspender por 120 dias alguns impostos sobre essas importações.

Mas para a  União Industrial Argentina (UIA), maior organização empresarial do país, a proposta  representa um “tratamento desigual” para as indústrias argentinas em relação aos importadores. O comunicado divulgado pela UIA destaca que as medidas afetam "seriamente a competitividade das empresas que operam, produzem e empregam no país". 

A medida foi anunciada pelo ministro da Economia, Luis Caputo, na terça (12) em discurso na reunião anual organizada pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos na Argentina, depois de ter se reunido na segunda (11) com representantes de supermercados.

De acordo com os dados oficiais divulgados na terça-feira, a inflação em 12 meses chegou a 276,2% na medição feita em fevereiro, embora no caso de alimentos e bebidas o aumento tenha sido de 303,8%, em meio a uma queda drástica no consumo privado devido à queda acentuada no poder de compra das famílias, em um contexto de severo ajuste fiscal e contração da atividade econômica.

Mudança cambial

Caputo também anunciou que o governo argentino vai suspender as restrições ao mercado de câmbio, para depois impor um sistema de livre concorrência cambial.

O fim das restrições cambiais foi uma das promessas de campanha de Milei durante o processo eleitoral do ano ado, juntamente com a "dolarização" da economia, um conceito que agora foi substituído pelo da "concorrência cambial", um esquema em que o peso argentino concorre livremente em transações com o dólar americano ou qualquer outra moeda.

De acordo com Caputo, a concorrência cambial permitirá uma queda "de choque" na inflação. Responsável pelo acordo entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI)  durante o governo de Maurício Macri, o atual ministro da Economia argentino anunciou que vai recorrer novamente ao FMI para viabilizar a empreitada.

"Estamos conversando com o Fundo. Ele está aberto a um novo programa e, se dentro de um novo programa for razoável nos dar mais algum dinheiro, eles também estão abertos a isso. Estamos apenas começando a conversar sobre isso. É prematuro", declarou.

*Com Página 12 e EFE

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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