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SUCATEAMENTO

Governo Zema não negocia e professores da UEMG deflagram greve

Perdas salariais, necessidade de novos concursos e falta de autonomia universitária são algumas das motivações

29.abr.2024 às 21h46
Belo Horizonte (MG)
Lucas Wilker

Docentes da UEMG se manifestam em frente à ALMG - Foto: Reprodução/Aduemg

Devido às dificuldades em negociar reivindicações com o governo de Romeu Zema (Novo), docentes da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) aprovaram, nesta segunda-feira (29), greve por tempo indeterminado. 

A decisão ocorreu em assembleia geral dos professores, com 92,2% dos votos favoráveis, e a paralisação começa na quinta-feira (2). Um novo encontro entre os docentes já está marcado para o dia 8 de maio, em Belo Horizonte.

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A pauta da reunião abordou questões como a defasagem salarial, a necessidade de novos concursos, a falta de autonomia universitária e o contingenciamento de 10% no orçamento da UEMG, que afeta docentes, estudantes e a gestão da instituição.

Os mesmos pontos já haviam sido apresentados em audiência pública, promovida pela Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), e em outra assembleia geral, no dia 26 de março.

Reivindicações

Presidente da Associação dos e das Docentes da UEMG (Aduemg), entidade que convocou a assembleia, Túlio Lopes afirma que há um sucateamento em curso, promovido pelo governo Zema. 

“Nós já tivemos um corte de mais de 100 milhões de reais no orçamento da UEMG, conforme dados apresentados pela própria reitoria. O corte causa impacto direto nos investimentos, no custeio e também em diversos editais de ensino, pesquisa e extensão e de programas relacionados à assistência estudantil dos mais de 21 mil estudantes da universidade”, alerta. 

Ele também destaca que a categoria, que tem aproximadamente 75,9% de perdas acumuladas nos últimos 10 anos, reivindica recomposição salarial. 

“Não aconteceu nenhuma proposta de reajuste salarial. É reajuste zero, mesmo com a inflação em torno de 4,6%, o que faz com que nós recebamos um dos piores salários do Brasil para os docentes de ensino superior”, pontua. 

Outros desafios são a incorporação das gratificações ao vencimento básico e o pagamento das dedicações exclusivas. Segundo ele, as duas medidas foram aprovadas pelo conselho universitário da UEMG, mas o governo não cumpriu. 

“Nós chamamos atenção também para os concursos públicos. Há na UEMG hoje uma quantidade significativa de trabalhadores em regime de trabalho precário, que foram contratados por meio do processo seletivo simplificado. Nós queremos concursos públicos e a garantia de nomeação de todos os aprovados classificados”, reforça. 

Para Túlio Lopes, a contratação temporária é utilizada pelo governo como mecanismo de enfraquecimento do corpo docente e da carreira única dentro da universidade. 

Outro lado

O Brasil de Fato MG entrou em contato com o governo de Minas e aguarda resposta. A reportagem será atualizada com o posicionamento. 

Editado por: Ana Carolina Vasconcelos
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