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Início Política

TRABALHO PRECÁRIO

Paraná vive montanha russa na geração de empregos nos últimos doze anos

Dieese alerta para crescimento do trabalho precarizado e informais

27.maio.2024 às 18h14
Curitiba (PR)
Manoel Ramires

Reformas trabalhista e da previdência, além de impacto da covid, tem consequências até hoje no mundo do trabalho - Giorgia Prates

Você andaria em uma montanha russa sem cinto e trava de segurança?

Para os novos empregados no Paraná, essa oferta não é válida. Estudo do Dieese, com base em dados do IBGE/PNAD Contínua Trimestral, revelam que a maioria das ocupações geradas no estado do Paraná recentemente foram informais e precárias.

O aumento da falta de condições é reflexo das reformas trabalhista e previdenciária e da pandemia de covid. O pior cenário é para o trabalhador doméstico em que 68,5% dos trabalhadores domésticos não têm carteira assinada.

O gráfico mostra que a crise no governo Dilma Rousseff que levou ao seu impedimento foi acompanhada no crescimento da taxa de desocupação no Brasil e no Paraná.

Em 2017, já no governo Temer, o Brasil bateu 13,9% de desocupados. No estado, o pico foi no primeiro trimestre de 2017, chegando a 10,4%. Os números chegaram a cair após as reformas da previdência e trabalhista, porém dando início ao aumento do trabalho precário e informal.

Após um período de quedas, a pandemia de covid fez a desocupação crescer no cenário nacional e estadual. No Paraná, chegou a 10,5% no terceiro trimestre de 2020. No Brasil, 14,9% no primeiro trimestre de 2021.


A recuperação por geração de ocupações precárias e informais fica mais clara quando ampliado o período de tempo de comparação, / Dieese

“Com o restabelecimento da normalidade política e econômica às custas da perda de diretos sociais e trabalhistas, como na reforma trabalhista de 2017 e a previdenciária de 2019, observou-se a reversão de tendência, com queda da desocupação, chegando na menor taxa no 4º trimestre de 2019, sendo de 11,1% no Brasil e 7,4% no Paraná, patamar próximo do início de 2016”, analisa o DIEESE.

Se o desemprego caiu de 2021 pra cá, chegando a apenas 4,8% no Paraná, ele não significa melhores condições de trabalho para as pessoas. Comparando os dados por posição na ocupação, do 1º trimestre de 2024 e do 1º trimestre de 2023, em termos absolutos, observou-se que os maiores aumentos das ocupações ocorreram nos empregados no setor privado com carteira (8,47% e 214 mil); seguido pelos Trabalhadores Conta Própria (3,90% e 52 mil) e Trabalhadores Domésticos sem carteira (11,50% e 26 mil).

Em contrapartida, verificou-se redução em algumas posições nas ocupações, com destaque para Empregado no Setor Público com carteira (-23,81% e -25 mil), e Empregado no Setor Público sem Carteira (-26,19% e -22 mil) e Estatutário (-2,92% e -13 mil) e Empregador (-5,69% e -17 mil), totalizando a perda conjunta de 77 mil ocupações.

“A recuperação por geração de ocupações precárias e informais fica mais clara quando ampliado o período de tempo de comparação, contrapondo-se o 1º trimestre de 2024 com o 1º trimestre de 2014. Neste período foram criadas 486 mil ocupações, crescimento de 8,81% em 10 anos, média anual de apenas 0,85%. Tal exercício permite verificar que a maioria das ocupações geradas no estado foram informais ou precárias”, diz o Dieese do Paraná.

Fica com destaque para o crescimento de 24,75% dos trabalhadores por Conta Própria (275 mil), 19,53% dos Empregados do Setor Privado sem carteira (100 mil) e de 24,75% nos Trabalhadores Domésticos sem Carteira (50 mil).

“Apenas essas três posições na ocupação somaram 425 mil novas ocupações. Os Empregados no Setor Privado com carteira, que é a principal posição, cresceram 8,33% no período, com criação de 158 mil ocupações”, finaliza o levantamento.

Editado por: Pedro Carrano
Tags: desempregoempregotrabalho
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