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Início Direitos Direitos Humanos

Tiro de fuzil

PM acusado de matar Ágatha Félix, de 8 anos, é absolvido por júri popular no RJ; família e MP vão recorrer

Justiça entende que o policial disparou o tiro que entrou nas costas da criança em 2019, mas 'sem intenção de matar'

09.nov.2024 às 13h22
São Paulo (SP)
Redação

Morta com um tiro de fuzil em 2019, Ágatha Felix, de oito anos, dá nome à lei que prevê a garantia de prioridade na investigação de crimes contra a vida de crianças e adolescentes - Reprodução

O policial militar do Rio de Janeiro Rodrigo José de Matos Soares, apontado como quem fez o disparo de fuzil que matou Ágatha Vitória Sales Félix, então com oito anos, foi absolvido por júri popular na madrugada deste sábado (9). A criança foi baleada nas costas em setembro de 2019 no Complexo do Alemão, quando estava dentro de uma Kombi com sua mãe, Vanessa Francisco Sales. 

O 1º Tribunal do Júri da Capital do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro entendeu que o policial, acusado de homicídio qualificado, de fato atirou, mas "não teve a intenção de matar". O veredito causou comoção e revolta na família de Ágatha.  O Ministério Público (MP), que apresentou a acusação, e a defesa da família da menina Ágatha afirmam que vão recorrer contra da decisão.

Presidido pelo juiz Cariel Patriota, o julgamento durou pouco mais de 12 horas e ouviu dez testemunhas: cinco policiais militares indicados pela defesa do cabo e outras cinco indicadas pelo MP. O júri, definido a partir de sorteio dos 21 nomes convocados, foi composto por cinco homens e duas mulheres. 

Ágatha foi morta três dias depois que um policial havia sido assassinado no Complexo do Alemão. De acordo com os investigadores da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), o cabo Rodrigo José de Matos Soares atirou depois de ver dois homens em uma moto e confundir a esquadria de alumínio que um deles carregava com uma arma.  

Os policiais que prestaram depoimento afirmam que a dupla da moto ou atirando, versão contestada pela família e as testemunhas de acusação.  

Segundo a investigação, um dos tiros disparados por Soares ricocheteou em um poste, atravessou a traseira da Kombi e atingiu a menina, que estava sentada no banco traseiro. 

Vanessa, a mãe de Ágatha, contou em depoimento que demorou para entender o que tinha acontecido. "Aconteceu um barulho que parecia uma bomba e ela gritando: 'Mãe, mãe, mãe'. Eu falando: 'Filha, calma'". Pouco antes do julgamento, Vanessa declarou que há cinco anos estava esperando por este dia.  

Editado por: Martina Medina
Tags: polícia militar
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