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Início Bem viver Cultura

GRAFITE

Porto Alegre está virando um museu a céu aberto

A iniciativa começou com pinturas do artista Kelvin Koubik que homenageou porto-alegrenses de fama internacional

11.dez.2024 às 22h02
Porto Alegre (RS)
Walmaro Paz

retrata ecologista José Lutzenberger - Foto: Jorge Leão

O Festival Olhe Para Cima está transformando a capital dos gaúchos num museu a céu aberto. Grandes painéis pintados em paredes laterais sem janela dos edifícios, chamadas de “empenas cegas” pelos arquitetos estão proliferando no Centro Histórico e na Cidade Baixa. Já são 24 pinturas e até o dia 20 de dezembro deverão estar prontos mais quatro. A iniciativa começou com pinturas do artista Kelvin Koubik que homenageou porto-alegrenses de fama internacional, começando pela atleta olímpica Daiane Santos e pelo agrônomo e ecologista José Lutzenberger.

Daiane foi a primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Daiane dos Santos fez parte da primeira seleção brasileira completa a disputar uma edição olímpica, nos Jogos de Atenas, repetindo a presença nas edições seguintes, nas Olimpíadas de Pequim e Olimpíadas de Londres.

Já José Lutzenberger foi o primeiro brasileiro a receber o Prêmio Nobel Alternativo, cujo nome oficial é Right Livelihood Award, e traduz-se como algo do tipo: prêmio pela promoção do jeito certo de (con) viver. A premiação de Lutzenberger se deu em função de seu trabalho em defesa do ambiente natural. Ele foi um dos ganhadores do Prêmio de 1988, juntamente com mais três ativistas, que dividiram o prêmio de 100.000 dólares. Em 1970 ele funda a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) que está ativa até hoje.

Com os recursos do prêmio o agrônomo financiou a Fundação Gaia e recuperou a área do Rincão Gaia, cuja origem era uma pedreira com o solo totalmente degradado. O local dedica-se a prática e a pesquisa de agroecologia e lá também se encontra sepultado o corpo de Lutzenberger, que faleceu em 14 de maio de 2002. Ele deixou duas filhas, Lilly, a mais velha, que atualmente trabalha na Fundação Gaia, e Lara, a mais nova, bióloga que o acompanhou até Estocolmo para o recebimento do Prêmio. Na época Lara tinha 18 anos e estudava biologia.

“Fiquei impressionada com o prêmio que meu pai ganhou, mas ele merecia. E hoje me comovo cada vez que olho para o no edifício do IPERGS (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul)”, conta ela, acrescentando que a pintura é vista da janela de seu apartamento.


Imagem emblemática da enchente de maio de 2024 / Foto: Gustavo Mansur


Editado por: Katia Marko
Tags: cultura
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