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Início Internacional

Crimes de guerra

Ministro israelense critica investigação contra soldado no Brasil e cita Lula em carta a Eduardo Bolsonaro

Chikli enviou carta ao deputado após decisão judicial acolher pedido de ONG pró-palestina sobre crimes de guerra

06.jan.2025 às 16h59
São Paulo (SP)
Redação

Mulher anda sob escombros de prédios residenciais após ataque em Beit Lahia, região norte da Faixa de Gaza - AFP

O ministro israelense de Assuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, criticou duramente a decisão da Justiça Federal brasileira de acolher o pedido de uma ONG para investigar o soldado Yuval Vagdani, de 21 anos, acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza.

Em uma carta direcionada ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Chikli classificou o episódio como “uma desgraça para o governo brasileiro”. Vagdani, que estava de férias na Bahia, deixou o país no domingo com destino à Argentina.

O pedido de investigação foi feito pela Fundação Hind Rajab (HRF), com sede em Bruxelas, que acusa o militar de participar de demolições massivas de residências em Gaza. A ONG apresentou vídeos, fotografias e dados de geolocalização como evidências, incluindo imagens que o próprio soldado teria compartilhado nas redes sociais.

O governo israelense, em nota, defendeu a atuação de suas forças armadas, afirmando que as operações seguem o direito internacional e são uma resposta ao ataque do Hamas no dia 7 de outubro de 2023.

Na carta, o ministro Chikli acusou a ONG de ser ligada ao Hamas e ao Hezbollah, e criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por permitir que a investigação fosse acolhida.

“O fato de o Judiciário brasileiro, sob o apoio do presidente Lula, acolher indivíduos com visões tão extremas é uma vergonha para o governo brasileiro”, escreveu. Ele também afirmou que o episódio “manchará para sempre a história da nação”, afirmou o ministro.

Chikli justificou ter enviado a carta a Eduardo Bolsonaro, a quem chamou de “meu amigo”, para pedir apoio ao parlamentar brasileiro, que é membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara.

A decisão judicial que permitiu o início da investigação segue a legislação brasileira, mas o ministro israelense atribuiu a responsabilidade ao Executivo. Para Chikli, a ação é parte de uma “campanha global” de denúncias que considera ilegais e que têm como objetivo deslegitimar Israel. O governo brasileiro não respondeu oficialmente às críticas.

O episódio ocorre em meio a um contexto de alta-tensão no Oriente Médio, com mais de 45 mil mortos na Faixa de Gaza desde o início do conflito, segundo autoridades ligadas ao Hamas. O caso também reacende o debate sobre a atuação internacional de ONGs e o impacto de suas denúncias no cenário diplomático global.

Editado por: Leandro Melito
Tags: israellula
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