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nas ruas

Marcha de professores em Belém reafirma luta pela educação no Pará

Ato compõe série de manifestações da ocupação da Secretaria de Educação do Estado

31.jan.2025 às 22h43
Belém (PA)
Mariana Castro

Movimento declara que ocupação só será encerrada com a revogação da Lei 10.820/2024 - Lívia Duarte/ASCOM

Na tarde desta sexta-feira (31), professores da rede estadual de ensino realizaram a Marcha Estadual em Defesa da Educação Amazônica, em Belém (PA). A manifestação reuniu também indígenas, quilombolas, pais, estudantes e sociedade civil organizada em defesa da revogação da Lei 10.820/2024 e exoneração do secretário de educação Rossieli Soares.

Com concentração na Praça da República, palco de manifestações históricas, foram entoados cantos como "Fora Helder Barbalho, Helder Barbalho fora. Pega o secretário Rossieli e vá embora".


Ocupação de indígenas e professores no prédio da Secretaria de Educação do Pará (Seduc) resiste desde o dia 14 / Nay Jinknss/@nayjinknss

Seguindo para o 20º dia de ocupação neste sábado (1), o movimento ganha mais força com a adesão de artistas paraenses e nacionais à causa, a exemplo de Felipe Cordeiro, Anitta, Alok e Dira Paes, que declararam apoio nas redes sociais. Até mesmo a atriz internacional da série La Casa de Papel, Itziar Ituño, publicou vídeo em apoio ao movimento.

"Estamos aqui para apoiar o movimento que não é só dos professores, porque a educação é um movimento de transformação da sociedade para melhor e qualquer liderança de comunidade sabe que para seu lugar melhorar, precisa de educação de qualidade. Só o governador não entende isso? Ou ele não quer que a gente tenha o à educação para não questionar ele?", pergunta durante a marcha o quilombola Josias Santos, do Alto Acará Amarqualta.


Reunido em apenas um momento com o movimento, governador se nega a dialogar sobre lei / Rodrigo Pinheiro/Ag.Pará

O governador Helder Barbalho se manifestou em vídeo público nesta sexta-feira (31), mas cerca de dez minutos depois, a publicação foi excluída. Nela, ele negava a transição de educação presencial para educação à distância nas aldeias do Pará, não mencionava a Lei 10.820/2024 e acusava o movimento de propagar fake news.

"As demandas foram 100% atendidas. O diálogo foi fundamental para a construção do princípio do acordo, no entanto, a ocupação continua. As demandas apresentadas e atendidas, com compromissos firmados, estranhamente aram a deixar de ser o ponto central para que o grupo de manifestantes pudesse sair", pontuou o governador.

Tentativas de encerrar greve e ocupação

Por sucessivas vezes, o governador Helder Barbalho (MDB) tem tentado alternativas de encerrar a greve de professores e ocupação da Seduc – segundo denuncia o movimento, por meio de cooptação de lideranças, uso de força policial, propagação de fake news, censura à imprensa e, por fim, através de mecanismos judiciais.

Na tarde desta quinta-feira (30), a desembargadora do Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA) Luzia Nadja, em atenção a um pedido do Governo do Estado, concedeu liminar declarando abusiva a greve dos trabalhadores da educação pública do Estado do Pará, sob pena de multa diária de R$ 60 mil.

Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado do Pará (Sintep) garante manutenção da greve e que não foi notificado sobre a liminar do TJ-PA. "Esse ataque à nossa luta já era esperado, considerando o autoritarismo de Helder e a subserviência do Poder Judicial", complementando que "todas as atividades estão mantidas e vamos enfrentar essa decisão". 

Já na manhã desta sexta-feira (31), a juíza federal Maria Carolina Valente do Carmo, acompanha por membros do Ministério Público Federal, Defensoria Pública da União, Procuradoria Geral do Estado e Advocacia Geral da União, inspecionou as dependências da Seduc para avaliar pedido de desocupação do prédio, que apesar da presença dos manifestantes, segue em pleno funcionamento.


Após inspeção, comitiva realizou audiência com manifestantes no auditório da Seduc. / Reprodução/@jfederalpa_oficial

O ato não intimidou o movimento, que segue com a ocupação e realizou a marcha anunciada.

"Não vamos nos ajoelhar para o Helder Barbalho, nós temos dignidade e resistência. Tentaram nos apagar e hoje, em janeiro de 2025, estamos ressurgindo. Professores, não desistam de lutar, pais e alunos, também saiam das suas casas e venham para as ruas, porque essa luta é de toda a população paraense", afirmou Alessandra Korap, liderança indígena da etnia Munduruku.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: amazôniabelémeducaçãohelder barbalhopará
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