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COTAS RACIAIS

UFPR aprova cotas para mestrado e doutorado

Resolução prevê 20% das vagas para grupos sociais sub-representados na pós-graduação

05.mar.2025 às 15h39
Atualizado em 06.mar.2025 às 16h19
Curitiba (PR)
Mayala Fernandes
UFPR aprova cotas para mestrado e doutorado

Cotas na UFPR - Luiz Carlos dos Santos, conselheiro representante da comunidade externa no Cepe UFPR; e a professora Megg Rayara, da Proafe. Foto: @conselhos-ufpr/YouTube/Reprodução

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovou na quinta-feira (27) uma política de cotas para seus programas de mestrado e doutorado. A medida reserva pelo menos 20% das vagas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, quilombolas, surdas, trans, migrantes humanitários e refugiados.

A resolução vale para processos seletivos com duas ou mais vagas e será aplicada a partir dos próximos editais. Programas em rede, profissionais, multicêntricos ou em associação com outras instituições não estão incluídos.

O relator da proposta no Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão (Cepe), Luiz Carlos dos Santos, destacou que a UFPR já foi pioneira na adoção de cotas na graduação e agora amplia a política para a pós. “É um reconhecimento à luta de tantos e uma reparação histórica a quem teve o o à educação negado”, afirmou.

A política afirmativa foi proposta pela Superintendência de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidade (Sipad) e pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação. A pró-reitora Megg Rayara Gomes de Oliveira ressaltou que as cotas beneficiaram o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), hoje com nota máxima na avaliação da Capes. “Trabalhamos com oito categorias de cotas e nosso programa é nota sete. A entrada de cotistas potencializou nossas pesquisas”, disse.

O percentual mínimo estabelecido na resolução poderá ser ampliado conforme os programas avaliem impactos e discutam ajustes. “Uma política que começa na graduação não pode ter uma continuidade de forma diferenciada na pós-graduação”, defendeu Megg.

Antes da aprovação, a proposta foi debatida no Fórum de Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFPR. Segundo Roberto Pereira, professor do Departamento de Informática e titular do fórum, houve ampla aceitação da medida. “A resolução trará avanços para tornar a pós-graduação mais inclusiva e aberta”, afirmou.

A norma também prevê medidas de acolhimento para cotistas, com apoio da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) e da Pró-Reitoria de Pertencimento e Políticas de Permanência Estudantil (P4E). A distribuição de bolsas poderá considerar a interseccionalidade como critério de desempate. Já as regras para verificação dos candidatos cotistas serão definidas por cada programa, com base nas diretrizes da UFPR.

Editado por: Ana Carolina Caldas
Tags: cotas raciais
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