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Início Internacional

Negociações de paz

Putin discute Ucrânia com enviado de Trump em reunião de mais de 4h

Antes do encontro, Trump disse que 'Rússia precisa se mexer' para acabar com o conflito ucraniano

11.abr.2025 às 17h54
Moscou (Rússia)
Serguei Monin

Presidente russo, Vladimir Putin, participa da Cúpula da Organização para a Cooperação de Xangai, em 4 de julho de 2024 - Kremlin.ru

O enviado especial do presidente dos EUA, Steve Witkoff, se reuniu nesta sexta-feira (11) com o presidente russo, Vladimir Putin, durante sua visita à Rússia para discutir a resolução da guerra ucraniana. O encontro aconteceu em São Petersburgo e durou mais de 4h.

Anteriormente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, havia informado que a reunião entre o enviado de Trump e o presidente russo serviria para discutir os “aspectos do acordo ucraniano“, mas antecipou que a atual visita de Whitkoff à Rússia “não pode ser chamada de fatídica” e que nenhum avanço significativo deveria ser esperado da reunião.

Após o encontro, não foram fornecidos detalhes sobre os resultados das negociações. Foi a terceira viagem de Steve Witkoff à Rússia nos últimos dois meses.

Enquanto aconteciam as conversações entre Putin e Witkoff, a agência Reuters publicou, citando duas fontes anônimas, que Witkoff teria dito a Donald Trump que a maneira mais rápida de resolver o conflito ucraniano era a partir do reconhecimento das quatro regiões do leste da Ucrânia que Moscou anexou em 2022 (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhie) como territórios da Federação Russa.

A recomendação do enviado especial ao presidente dos EUA teria acontecido após o encontro entre Witkoff e o enviado de Putin, Kirill Dmitriev, na semana ada.

De acordo com a publicação, o enviado dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, que também estava na reunião entre Witkoff e Dmitriev, afirmou que Kiev nunca concordaria em ceder os territórios à Rússia, revelando visões conflitantes dentro da equipe de Trump sobre como buscar uma resolução para a guerra.

As regiões ucranianas anexadas pela Rússia durante a guerra – Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye – foram incorporadas à Constituição do país. No entanto, Moscou não tem o total controle dessas regiões, que ainda possuem presença militar ucraniana. Ao mesmo tempo, estes territórios não são reconhecidos pela grande maioria da comunidade internacional como parte da Rússia.

A Rússia declarou repetidamente que as regiões anexadas durante o conflito já fazem parte da Constituição da Rússia e representam parte da estratégia de segurança do país.

Trump diz que ‘Rússia deve se mexer’

Antes da reunião do seu enviado com Vladimir Putin, o presidente dos EUA, Donald Trump, fez um breve comentário sobre a guerra da Ucrânia nesta sexta-feira (11) em suas redes sociais, afirmando que “a Rússia precisa se mexer” para acabar com o conflito.

“A Rússia precisa se mexer. Muitas pessoas estão morrendo, milhares por semana, em uma guerra terrível e sem sentido — uma guerra que não deveria ter acontecido e não teria acontecido se eu fosse presidente!”, disse Trump na rede social Trut Social.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente dos EUA, Donald Trump, conversaram por telefone em 18 de março, marcando uma nova etapa na relação entre os dois países e na busca de uma resolução para a guerra da Ucrânia após mais de três anos de conflito.

A abertura de diálogo representa uma virada em relação à maior crise política entre Rússia e EUA desde os tempos da Guerra Fria. A campanha presidencial de Donald Trump já apostava na resolução da guerra da Ucrânia e na normalização das relações com Moscou como uma das principais promessas de política externa.

No entanto, o caminho para a paz ainda enfrenta complexos obstáculos na interação entre Moscou, Kiev e Washington, sobretudo no que diz respeito às negociações sobre a questão territorial da Ucrânia e as constantes acusações mútuas e de violação da trégua a infraestruturas energéticas russas e ucranianas.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: donald trumpeua
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