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Críticas

‘Ineficiente e inoperante’: com presença de Boulos, oposição em SP faz balanço dos 100 primeiros dias da gestão Nunes

Vereadores citaram atuação do prefeito no Jardim Pantanal e quantidade de projetos enviados à Câmara

14.abr.2025 às 16h32
Atualizado em 15.abr.2025 às 07h47
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
‘Ineficiente e inoperante’: com presença de Boulos, oposição em SP faz balanço dos 100 primeiros dias da gestão Nunes

Reunião da oposição contou com a presença de vereadores e deputados estaduais e federais da esquerda - Elineudo Meira/@fotografia.75

Os partidos da oposição na Câmara de São Paulo classificaram os 100 primeiros dias do segundo mandato do prefeito Ricardo Nunes (MDB) como “ineficientes e inoperantes”. O balanço da gestão foi realizado pelas siglas no Palácio Anchieta da Câmara, na manhã desta segunda-feira (14), e contou com vereadores e deputados estaduais e federais, incluindo Eduardo Suplicy, Guilherme Boulos, Kiko Celeguim, Rui Falcão e Luciene Cavalcante.

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP), que disputou o segundo turno da eleição municipal no ano ado ao lado de Ricardo Nunes, destacou a proximidade do prefeito com o bolsonarismo, repetindo o discurso utilizado na campanha.

“O primeiro fato que eu queria destacar é que nós estamos atuando como a oposição deve atuar numa democracia. Ocorreu eleição há 6 meses. Eu fui candidato. Travamos a batalha e perdemos a eleição. É normal. Nós não fomos xingar as urnas eletrônicas. Nós não fomos fazer quebradeira porque perdemos a eleição, mas estamos fazendo o papel que uma oposição tem que fazer num processo democrático”, afirmou Boulos.

“Vocês se lembram durante a campanha, em mais de uma ocasião, o Ricardo Nunes escondendo o Bolsonaro. Agora nesses 100 dias fez um papelão indo para a avenida Paulista defender anistia para golpista ao lado do Bolsonaro”, disse o deputado.

Por outro lado, os vereadores se dedicaram a criticar a gestão Nunes. O vereador Toninho Vespoli (Psol) destacou que em três meses e meio de gestão, o prefeito enviou apenas quatro projetos de lei para a Câmara. Ainda segundo ele, os projetos foram “irrelevantes para a população” e também “não impactarão em quase nada a cidade”.

Um dos projetos é o reajuste salarial de 2,6% a ser aplicado a partir de maio deste ano e um segundo reajuste de 2,55% a partir de maio de 2026, para os servidores públicos municipais. O reajuste, no entanto, está abaixo da inflação acumulada desde a última correção. De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-Fipe), a variação de preços entre março de 2024 e março de 2025 foi de 5,16%.

Outro projeto regulamenta o uso de símbolos oficiais. O terceiro cria a Secretaria Municipal de Planejamento e Eficiência, e o quarto, o Conselho Municipal de Promoção da Segurança Jurídica Tributária.

“Me parece que é um governo sem rumo e sem direcionamento para o que quer da cidade, vai só empurrando algumas coisas com a barriga. Não consegue cumprir a própria meta que prometeu. Só cumpriu um terço das metas que ele colocou para ele mesmo. Parte dessas metas eram só rescaldo do que ele já havia começado na gestão anterior”, disse. Vespoli.

A vereadora Luna Zarattini (PT), por sua vez, falou sobre a atuação da gestão Nunes na prevenção e mitigação dos efeitos das enchentes que atingem os moradores do Jardim Pantanal, que fica na região de várzea do Rio Tietê, desde a década de 1980. No início de fevereiro, o bairro ficou uma semana debaixo d’água em razão das fortes chuvas que atingiram o município. 

Na ocasião, Nunes sugeriu remover os moradores do local devido aos custos para implementar obras de contenção da água das chuvas. “Tem uma obra que a gente estava orçando, para a gente fazer um dique, mas fica mais de R$ 1 bilhão. Veja, uma obra que vai custar R$ 1 bilhão não vale a pena. Se você pegar o número de casas que tem lá e dividir por um R$ 1 bilhão, acho que é mais fácil tirar as pessoas. Aquelas pessoas vão ter que sair dali, não tem jeito”, disse à época em coletiva de imprensa.

Zarattini afirmou que “até hoje não temos uma resposta contundente para essas famílias”, mas apenas “falas irresponsáveis do prefeito querendo tirar as famílias de lá, ao invés de estar acolhendo essas famílias num momento de abandono, perda de casas e pertences”. 

Eliseu Gabriel, líder do PSB na Câmara, por sua vez, trouxe o assunto do Prisômetro – um placar com o número atualizado em tempo real de criminosos foragidos e presos pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) – para criticar a segurança na cidade.

O vereador afirmou que o de três metros de altura e um de largura representa a “ideologia da brutalidade” e que “não resolve o problema da segurança, não busca os mandantes”. “É uma medida punitivista, atrasada e demagógica”, disse.

Em nota enviada ao Brasil de Fato, a Prefeitura de São Paulo informou que respeita a independência dos Poderes e que não tem interferência sobre os trabalhos do Legislativo Municipal. “O Executivo pauta sua relação com a Câmara Municipal pelo diálogo e o interesse público”, disse em nota.

Sobre os pontos citados, o Executivo municipal informou que o “Smart Sampa é o maior programa de monitoramento por câmeras inteligentes da América Latina e o prisômetro, uma das inúmeras ações da atual gestão para ajudar no combate à criminalidade na cidade. Já foram mais de 1.000 foragidos da Justiça capturados, 2.232 criminosos presos em flagrante e 55 pessoas desaparecidas localizadas”.

Sobre o Jardim Pantanal, a Prefeitura disse que “estuda alternativas para solucionar alagamentos que há décadas afetam os moradores da região. No período de emergência das chuvas, a atual gestão agiu imediatamente com equipes de pronto atendimento que prestaram e aos moradores, drenando a água acumulada e oferendo abrigo, insumos para limpeza e cestas básicas. Além disso, 3.077 famílias receberam cartões emergenciais no valor de R$ 1.000 para despesas urgentes, o que reflete o compromisso da gestão municipal com os mais vulneráveis”.

Editado por: Nathallia Fonseca
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