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Início Internacional

Nagorno-Karabakh

Azerbaijão inicia bombardeios em região separatista armênia

Operação militar rompe com cessar-fogo acordado de 2020; Rússia tem missão de paz no local

19.set.2023 às 10h36
Rio de Janeiro
Serguei Monin
Imagem de vídeo do site oficial do Ministério da Defesa do Azerbaijão nesta segunda (28), mostra ataque de artilharia contra as posições dos separatistas armênios na região de Nagorno-Karabakh

Imagem de vídeo do site oficial do Ministério da Defesa do Azerbaijão nesta segunda (28), mostra ataque de artilharia contra as posições dos separatistas armênios na região de Nagorno-Karabakh - HANDOUT / AZERBAIJANI DEFENCE MINISTRY / AFP

O Azerbaijão anunciou uma operação militar que classificou como "medidas antiterroristas" na região separatista de Nagorno-Karabakh nesta terça-feira (19). Há relatos de bombardeios no território, incluindo na capital Stepanakert. O governo do Azerbaijão exige a retirada das tropas armênias do território e "mudança de regime" na região.

O governo armênio, por sua vez, afirma que não há militares do país presentes no território de Nagorno-Karabakh. Yerevan também pediu que o Conselho de Segurança da ONU e as forças de paz da Rússia no território intervenham no conflito.

A operação representa o rompimento de um cessar-fogo assinado em novembro de 2020 após acordo trilateral envolvendo Armênia, Azerbaijão e Rússia. A região de Nagorno-Karabakh é um enclave separatista de maioria armênia que reivindica independência do Azerbaijão desde 1994. A Rússia tem tropas de paz no território. 

De acordo com o Ministério da Defesa do Azerbaijão, o objetivo da operação é garantir a segurança dos militares azeris e restaurar a ordem constitucional da República do Azerbaijão na região.

:: Choques entre Azerbaijão e Armênia matam 100 soldados ::

"A única forma de alcançar a paz e a estabilidade na região é a retirada incondicional e completa das forças armadas armênias da região de Karabakh, no Azerbaijão, e a dissolução do chamado regime (separatista armênio)", diz a pasta em comunicado.

As forças separatistas de Nagorno-Karabakh, por sua vez acusaram o Azerbaijão de "violação do regime de cessar-fogo" em toda a linha de contato, com "ataques de mísseis e artilharia".

O conflito na região remete a 2020, quando eclodiu uma guerra de seis semanas entre a Armênia e o Azerbaijão por causa de Nagorno-Karabakh. Como resultado, o Azerbaijão ganhou o controle de aproximadamente metade da região e as forças de manutenção da paz russas foram estacionadas na parte restante. A Armênia prometeu retirar as tropas de Nagorno-Karabakh. Em Dezembro de 2022, o Azerbaijão bloqueou a única estrada que liga Nagorno-Karabakh à Armênia, dando início a uma crise humanitária na região.

O chefe da diplomacia da União Europeia (EU), Joseph Borrell, fez um apelo para que o Azerbaijão interrompa as ações militares em Nagorno-Karabakh. "A UE condena a escalada militar ao longo da linha de contato e em outros territórios de Karabakh. Apelamos ao Azerbaijão para que cesse imediatamente as hostilidades", disse o chefe da diplomacia da UE.

A França também reagiu e exigiu a convocação urgente de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU em conexão com o bombardeio de Nagorno-Karabakh.

Já o Kremlin manifestou preocupação com a escalada e garantiu que suas forças de paz na região continuem sua missão. A Rússia fez um apelo para que a Armênia e o Azerbaijão detenham o derramamento de sangue na região.

Segundo a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, as tropas de pacificação russas de Nagorno-Karabakh foram informadas minutos antes de Baku começar sua operação.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: conflitoguerrarússia
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