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Início Internacional

em haia

Rússia condena ‘punição coletiva’ imposta por Israel a palestinos e defende fim de ocupação de territórios

Julgamento na Corte Internacional de Justiça chega ao terceiro dia

21.fev.2024 às 18h39
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Delegação russa participou das audiências desta quarta-feira na Corte Internacional de Justiça - Sem van der Wal / ANP / AFP

A delegação russa na Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia (Holanda) defendeu o fim da ocupação israelense nos territórios palestinos. Esta quarta-feira (21) marcou o terceiro dia de manifestações formais dos países sobre o tema no tribunal internacional.

A Corte está discutindo as consequências legais da ocupação por Israel dos territórios palestinos. As sessões devem contar com a participação de mais de 50 países até o início da próxima semana. Israel alega que o tribunal não tem "legitimidade" para o caso e disse que as audiências querem "atacar o direito de Israel de se defender".

A Rússia foi o primeiro país a se manifestar na sessão desta quarta-feira. Representados pelo embaixador do país na Holanda, Vladimir Tarabrin, os russos condenaram os ataques do Hamas em 7 de outubro do ano ado, e apontaram que Israel está realizando uma "punição coletiva" ao povo palestino.

"Os eventos trágicos de 7 de outubro não podem justificar a punição coletiva de mais de dois milhões de pessoas em Gaza. Não aceitamos a lógica do governo de Israel e de representantes de alguns países do Ocidente que tentam defender a violência indiscriminada contra civis dizendo que é dever de Israel proteger seus cidadãos. Violência só gera mais violência, e esse círculo vicioso precisa ser quebrado", afirmou.

Os russos afirmam que a postura israelense de estabelecer assentamentos em território palestino vai contra a proibição da anexação de territórios com uso força, algo que está previsto na Resolução do Conselho de Segurança da ONU 242, de 1967, que propunha uma solução pacífica para o conflito árabe-israelense. A representante brasileira também citou esse dispositivo na fala do país no julgamento, na última terça (20).

Para a Rússia, a política de expansão do território lo governo israelense é um problema grave e deve cessar. O entendimento é que a manutenção dessa postura viola o direito internacional, um obstáculo para a solução de dois Estados – ratificada pela OPNU – e leva à cenas como as que têm sido vistas na região nos últimos meses.

"As imagens de Gaza são assustadoras. Ataques aéreos indiscriminados matando civis e destruindo bairros residenciais inteiros. Cerca de 90% dos habitantes de Gaza tiveram de deixar suas casas e aram a viver em condições desumanas. O bloqueio israelense está levando a Faixa de Gaza a uma catástrofe humanitária", prosseguiu Tarabrin.

Estados Unidos apoiam Israel

Em postura que caminhou no sentido oposto à maioria das manifestações registradas na Corte Internacional até aqui, os Estados Unidos se colocaram contra a retirada dos israelenses dos territórios palestinos ocupados "sem garantias de segurança". 

"A Corte não deve determinar que Israel é obrigado a se retirar imediata e incondicionalmente do território ocupado. Todo movimento para a retirada de Israel da Cisjordânia e de Gaza requer que as necessidades de segurança de Israel sejam levadas em conta", disse Richard Visek, assessor jurídico do Departamento de Estado dos EUA e representante do país nas discussões na CIJ.

Apesar de reforçar a postura de apoio a Israel, o representante estadunidense disse que o país defende uma solução negociada em busca de paz duradoura, e garantiu a "determinação dos Estados Unidos de alcançarem urgentemente uma paz definitiva".

A Hungria, comandada pelo governo de extrema direita de Viktor Orbán, disse que a CIJ deveria se abster de atuar no caso, e apontou que o posicionamento do tribunal pode "contribuir diretamente para a escalada do conflito" no Oriente Médio.

Outros países que se manifestaram nesta quarta, como França, Gâmbia, Colômbia e Guiana, defenderam, com posicionamentos de maior ou menor contundência, que os palestinos são vítimas da ocupação israelense em territórios como Gaza e a Cisjordânia. Os depoimentos devem acontecer até a próxima segunda-feira (26).

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: direito políticodireitos civis e políticosestados unidosgazahaiaisraelpalestinarússia
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