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1º de maio: Privatização da Sabesp vai penalizar trabalhadores e prejudicar população

Central do Brasil entrevista José Faggian, presidente do Sintaema, sobre as consequências da venda da empresa

30.abr.2024 às 22h28
São Paulo (SP)
Redação

Controle acionário da Sabesp pode parar na mão da iniciativa privada - Foto: Sabesp

Nesta segunda-feira, sindicatos e movimentos populares protestaram contra a privatização da Sabesp, a Empresa de Saneamento e Abastecimento de Água de São Paulo. O ato aconteceu em meio a disputa jurídica sobre a venda da estatal.

A justiça determinou que a Câmara Municipal de São Paulo só poderá votar a desestatização após apresentar um laudo de impacto orçamentário. Os vereadores já tinham aprovado a privatização em primeiro turno. A determinação da justiça afeta a votação do segundo turno.

A privatização Sabesp já foi aprovada pelos deputados estaduais, na Alesp, e sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, autor da proposta, no final do ano ado. Mas, para ser concretizada, precisa também ser validada pelos municípios.

Para falar sobre o tema, o Central do Brasil desta terça-feira (30) entrevistou José Faggian, presidente do Sintaema, o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

“Uma das coisas que a Câmara Municipal tem feito para desviar desse assunto é dizer que a privatização já está autorizada [pela Alesp]. Na verdade, a Câmara Municipal de São Paulo é quem vai decidir, na prática, pela privatização ou não da Sabesp. A arrecadação do município de São Paulo é quase 50%, então nenhum investidor privado vai querer comprar Sabesp sem o município de São Paulo estar no negócio”, explica Faggian. 

Em caso de privatização da Sabesp, a situação dos trabalhadores pode ser fortemente impactada, a exemplo do que ocorreu com a Enel, que sofre de falta de mão-de-obra. Por conta da preparação para o processo de privatização, a Sabesp já está há bastante tempo sem concurso público, e ou de 24 mil trabalhadores para 10 mil até o final desse ano. 

“A gente também a por um processo interno de reestruturação em que os trabalhadores estão sendo bastante penalizados. Mas eu gostaria de ressaltar que o principal penalizado nesse processo, com a dificuldade em ter o atendimento e a piora no serviço quando privatizar, é a população. O principal prejudicado nesse processo todo, sem sombra de dúvida, será o povo da cidade e do estado de São Paulo”, pontua Faggian. 

 A entrevista completa está disponível na edição desta terça-feira (30) do Central do Brasil, que pode ser ada no canal do Brasil de Fato no YouTube.

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O Central do Brasil é uma produção do Brasil de Fato. Ele é exibido de segunda a sexta-feira, ao vivo, sempre às 13h, pela Rede TVT e por emissoras parceiras. 

Editado por: Matheus Alves de Almeida
Tags: direito a água potável e saneamento básico
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